Além de nos fazer sofrer,
esse tipo de pensamento
pode nos paralisar.
A verdade é que qualquer situação
é resultado de coisas que estão
sob nosso controle e
de outras que nos escapam.
E que faz parte da condição humana
errar e aprender com o erro.
Se você se entregar
ao sentimento de culpa,
perderá até a capacidade
de reparar o erro.
As visitas estão chegando,
e a lavadora de louça está
vazando água.
A água inunda a cozinha
e aproxima-se da sala.
Você se pergunta:
“Por que eu fui inventar
de ligar a máquina agora?
Se eu tivesse lavado
a louça manualmente,
isso não estaria acontecendo.
Se eu tivesse esperado
para usar a lavadora amanhã,
ela não estaria arruinando
a minha noite.
Bastaria ter um pouco
de bom senso.
Por que cargas d'água
fui comprar essa lavadora?
Aposto que,
se eu tivesse comprado
outro modelo,
minha cozinha não estaria
inundada!”
Quando as coisas dão erradas
procuramos logo um culpado e
apontamos um dedo implacável e
acusador para nós mesmos.
Ao fazer isso,
deixamos de perceber duas coisas:
que a gente aprende com o erro e
que é inútil desperdiçar tempo
nos culpando.
Em vez de culpar-se,
a mulher de nosso exemplo poderia
optar por achar graça
no desastre produzido,
pensar em fazer diferente
numa próxima ocasião,
respirar fundo algumas vezes e
– quem sabe –
convocar os amigos
para enxugar a cozinha e a sala?
A felicidade não depende
do número de coisas ruins
que acontecem com alguém.
O importante
é a maneira de encarar o que acontece:
a pessoa que tende a tirar
conclusões negativas sobre si mesma
quando coisas negativas ocorrem
é certamente menos feliz
do que as que se trata
com complacência.
As pessoas que vêem a si mesmas
como causas dos
acontecimentos negativos
têm uma probabilidade
quarenta e três por cento menor
de estarem satisfeitas
do que aquelas que não o fazem.
David Niven
esse tipo de pensamento
pode nos paralisar.
A verdade é que qualquer situação
é resultado de coisas que estão
sob nosso controle e
de outras que nos escapam.
E que faz parte da condição humana
errar e aprender com o erro.
Se você se entregar
ao sentimento de culpa,
perderá até a capacidade
de reparar o erro.
As visitas estão chegando,
e a lavadora de louça está
vazando água.
A água inunda a cozinha
e aproxima-se da sala.
Você se pergunta:
“Por que eu fui inventar
de ligar a máquina agora?
Se eu tivesse lavado
a louça manualmente,
isso não estaria acontecendo.
Se eu tivesse esperado
para usar a lavadora amanhã,
ela não estaria arruinando
a minha noite.
Bastaria ter um pouco
de bom senso.
Por que cargas d'água
fui comprar essa lavadora?
Aposto que,
se eu tivesse comprado
outro modelo,
minha cozinha não estaria
inundada!”
Quando as coisas dão erradas
procuramos logo um culpado e
apontamos um dedo implacável e
acusador para nós mesmos.
Ao fazer isso,
deixamos de perceber duas coisas:
que a gente aprende com o erro e
que é inútil desperdiçar tempo
nos culpando.
Em vez de culpar-se,
a mulher de nosso exemplo poderia
optar por achar graça
no desastre produzido,
pensar em fazer diferente
numa próxima ocasião,
respirar fundo algumas vezes e
– quem sabe –
convocar os amigos
para enxugar a cozinha e a sala?
A felicidade não depende
do número de coisas ruins
que acontecem com alguém.
O importante
é a maneira de encarar o que acontece:
a pessoa que tende a tirar
conclusões negativas sobre si mesma
quando coisas negativas ocorrem
é certamente menos feliz
do que as que se trata
com complacência.
As pessoas que vêem a si mesmas
como causas dos
acontecimentos negativos
têm uma probabilidade
quarenta e três por cento menor
de estarem satisfeitas
do que aquelas que não o fazem.
David Niven