A serpente é um símbolo ctônico (= da terra), do rejuvenescimento, da renovação e também da Medicina, já que o deus Asclépio deve ter sido, na origem, uma divindade ctônica da cura. Pausânias ( séc. II), por exemplo, relata que tanto Erictônio, um dos primeiros reis atenienses, como os gigantes, todos eles nascidos de Gaia, tinham a metade inferior do corpo em forma de serpente, e que o próprio Asclépio assumia freqüentemente essa forma em seus santuários.
A serpente entrelacada no bordao realiza o simbolismo da medicacao, a serpente que cuja mudanca de pele significa o renascimento, fertilidade e abundância e o bastao a autoridade de Asclépio. Vários mitos existentem envolvendo serpentes, sao claros e estao presentes nas diversas religioes, espiritualidades e crencas sem meios ligados a uma doutrina. Por exemplo, como no caso de Asclépio ou o seu correspondente romano, Esculápio, no budismo em um mito que conta como Buda foi envolvido por sete espirais durante sete dias pelo rei da serpente, contra uma tempestade para nao interromper o estado meditativo de Buda. No Egito, outro exemplo, os deuses Rá e Áton, que seriam o mesmo deus, porém o oposto de Rá, Áton, foi agregado com os animais da terra, severamente a serpente está incluída. Héracles quando ainda um bebê, manuseou duas serpentes ameacadoras em seu berco. A grande divindade pode em uma das maos manusear uma serpente, arrastando sua funcao de desempenho como a fonte da sabedoria além do seu papel de senhor dos animais com um leopardo em cada um dos bracos. Porém, quanto ao facto de Héracles, passou despercebido para os gregos que aquilo seria simplesmente o prenúncio ameacador da sabedoria. Nos mitos gregos as serpentes sao constantes e arcaícas, como ainda pelo mito de Herácles, quando este luta contra Hidra, a serpente mais velha do oráculo de Delfos, e, segundo seria ela antes o centro, quem transmitia as profecias no oráculo de Delfos depois vencida por Apollo, tomando e tornando o dono do oráculo.No gnosticismo, a serpente é incorporada sob a imagem de Sophia (do grego sabedoria), e particulamente dentro das seitas mais ortodoxas conhecidas como Ofídeas (homens serpentes). A Jormungard, a serpente de Midgard, na mitologia nórdica, esta abraca o mundo no vórtice profundo do oceano. Dan, um vodun da riqueza, próprio do povo na religiao Fon, encontrado nos mitos de Daomé, África Central, descreve-o como uma serpente que anda de rastos e se esconde na terra, depois sobe ao céu na forma de um arco-íris. A alusao mais antiga que inclui em si conhecida ao mito do dilúvio que é recorrente em várias culturas e se encontra também na bíblia, a Epopéia de Gilgamesh, conta a estória de um rei sumério da cidade-estado de Uruk. Bem, Gilgamesh foi um rei governante depois do dilúvio histórico. Bastante percebido com Héracles grego, ou o Hércules romano, Gilgamesh era praticamente um semi-deus, ou perto disso. Nas narrativas bíblicas ele é conhecido como Nimrod, um dos descendentes de Noé. O mito de Gilgamesh é movido à sua busca enfurecida pela imortalidade, que lhe foi negada em seu nascimento, um gracejo dos deuses. No mito, ele mergulha nas águas para recuperar a planta da vida, entretanto quando decidido a repousar do cancaco uma serpente aparece e come a planta, a serpente por sua vez torna-se imortal e Gilgamesh é destinado a morrer. A serpente é significativamente um símbolo universal da transformacao - sua mudanca de pele e por desloca-se do esconde-douro da casca morta e brilhante - o acto de regenera-se, dar vida nova, imediatamente, transporta para imortalidade. No Tanakh (um acrônimo, conjunto de letras pronunciado como uma palavra normal) utilizado dentro do judaísmo, denomina o conjunto principal de livros sagrados. De igual valor ao antigo testamento, porém com outra divisao distinta. Formado a partir das letras iniciais (ou de sílabas) de palavras sucessivas que constituem uma denominação. A palavra é formada pelas sílabas iniciais das três porcoes que a constituem: a Torá; os cinco livros mais importantes do judaísmo conhecidos também por Pentateuco, Neviim; profetas, Kethuviim ou Os Escritos. Nele, a nachash ou serpente falante no Jardim do Éden que induzia ao conhecimento proibido, porém ela nao é identificada com Sata em Gênesis, tampouco, no Livro de Gênesis há apontamentos que indiquem que a serpente era uma divindade na sua faculdade legal e no seu próprio privilégio. Neste meio tempo o Pentateuco nao produz em grande quantidade o modo de proceder com animais falantes. Apenas a serpente é a revelacao da desobediência e do desafio a Deus. Por essa razao ficou sempre associada a uma figuracao das forcas malévolas. O motivo pode ser (talvez) compreendido ao facto que, no processo narrativo bíblico este efeito de personificar a serpente tenha origem em fatos transferidos, feitos a chegar através de várias geracoes até Moisés, autor deste acontecimento pitoresco em Gênesis. Nao obstante tenha sido amaldicoada pelo seus actos praticados no Jardim do Éden, ainda este nao foi o fim da serpente que ficou e continuo sendo venerada na religiao popular de Judá, tolerada pela religiao oficial até o tempo do rei Ezequias. Já no Novo Testamento, o nexo com o Diabo já é mais reforcado. A serpente é um símbolo da podridao, do inferno, ligada ao demônio e ao mal. Essa visao da serpente é restrita, encontrada no Catolicismo e no Protestantismo, nao em outras vertentes cristas. Além de um símbolo da regeneracao e imortalidade, a serpente quando formada em um anel com a cauda e com a boca, é um claro símbolo da unidade em tudo e todos, o Ouroboros.
Os seguidores de Hermes e Asclépio eram envolvidos por serpentes. As serpentes no caduceu de Hermes, provavelmente nao eram gêmeas, mas adversárias. As asas fazem sentir como asas mensageiras e seriam uma alusao clara de Hermes, o mensageiro dos Deuses, o deus da disciplina, mestre na ciência do direito, das relações e interesses internacionais, da arte de bem falar, do conjunto de regras relativas à eloquência, dos viajantes, protetor dos comerciantes e em outros juízos da mitologia, dos ladroes. Com os avancos no estudo da alquimia na antiguidade clássica, Hermes ou Mercúrio, foi considerado autêntico protetor da alquimia e outras indagacoes ocultas em geral, ou herméticas. A química e a medicina juntas, associaram o bastao de Hermes com os discípulos de Asclépio, que era envolvido por uma serpente, apenas. Porém, o bastao de Hermes seria ligado as organizacoes comerciais e o de Asclépio, com associacoes profissionais. A serpente tem como significado, aquela que adoece e cura, de acoes mortíferas e farmacêuticas. O culto de adoracao à serpente e dragoes podem ser a origem do Luciferianismo. Apenas e só para lembrar que as serpentes antigamente eram a representacao antiga dos dragoes. Na Babilônia, o Egito, a Pérsia, na América os Incas, e outros povos que possuíam ritos ao Dragao e ao Sol, ou seja, templos edificados a estes mesmo existiam pelo mundo todo. Lúcifer e a figura da serpente sao intrínsecos, sao próprios e essencias e estao no interior de uma mesma coisa. É a bsuca mais antiga do homem pela sabedoria, assim como através dela podemos alcancar a divindade para sermos eternos. A simbologia da serpente representa a chave que nos permite sermos deuses, a consciência isolada que nos permite alcancar a nossa verdadeira vontade, como por exemplo, o arquétipo do egípcio Seth -consciência de si isolada. O ponto fundamental que faz da serpente ser tao especial e misteriosa, seja o facto dos criadores e das criaturas: os primeiros desenvolvem seu mundo por vontade de si mesmos, os outros preferem conservar a mentalidade de que estao sujeitos como propriedade dos primeiros, "escravos". Assim carrega/arrasta a serpente a sabedoria, em outras consideracoes semelhantes, o desamor pelas coisas materiais à ascencao, à luz, a sabedoria divina.
Os seguidores de Hermes e Asclépio eram envolvidos por serpentes. As serpentes no caduceu de Hermes, provavelmente nao eram gêmeas, mas adversárias. As asas fazem sentir como asas mensageiras e seriam uma alusao clara de Hermes, o mensageiro dos Deuses, o deus da disciplina, mestre na ciência do direito, das relações e interesses internacionais, da arte de bem falar, do conjunto de regras relativas à eloquência, dos viajantes, protetor dos comerciantes e em outros juízos da mitologia, dos ladroes. Com os avancos no estudo da alquimia na antiguidade clássica, Hermes ou Mercúrio, foi considerado autêntico protetor da alquimia e outras indagacoes ocultas em geral, ou herméticas. A química e a medicina juntas, associaram o bastao de Hermes com os discípulos de Asclépio, que era envolvido por uma serpente, apenas. Porém, o bastao de Hermes seria ligado as organizacoes comerciais e o de Asclépio, com associacoes profissionais. A serpente tem como significado, aquela que adoece e cura, de acoes mortíferas e farmacêuticas. O culto de adoracao à serpente e dragoes podem ser a origem do Luciferianismo. Apenas e só para lembrar que as serpentes antigamente eram a representacao antiga dos dragoes. Na Babilônia, o Egito, a Pérsia, na América os Incas, e outros povos que possuíam ritos ao Dragao e ao Sol, ou seja, templos edificados a estes mesmo existiam pelo mundo todo. Lúcifer e a figura da serpente sao intrínsecos, sao próprios e essencias e estao no interior de uma mesma coisa. É a bsuca mais antiga do homem pela sabedoria, assim como através dela podemos alcancar a divindade para sermos eternos. A simbologia da serpente representa a chave que nos permite sermos deuses, a consciência isolada que nos permite alcancar a nossa verdadeira vontade, como por exemplo, o arquétipo do egípcio Seth -consciência de si isolada. O ponto fundamental que faz da serpente ser tao especial e misteriosa, seja o facto dos criadores e das criaturas: os primeiros desenvolvem seu mundo por vontade de si mesmos, os outros preferem conservar a mentalidade de que estao sujeitos como propriedade dos primeiros, "escravos". Assim carrega/arrasta a serpente a sabedoria, em outras consideracoes semelhantes, o desamor pelas coisas materiais à ascencao, à luz, a sabedoria divina.
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